Uma
artilharia de mentiras, injúrias e calúnias tem atingido nos últimos dias o
secretário estadual de Infraestrutura, Clayton Noleto - um dos principais
assessores do governador Flávio Dino -, reconhecido pela transparência e
capacidade de trabalho por servidores da Sinfra, membros do governo estadual,
prestadores de serviços e até mesmo por adversários políticos que sabem
praticar a boa política.
Mas qual o
motivo, mesmo, de tanta ira, tanto jogo sujo e baixo, contra o secretário?
É a velha
fórmula da campanha orquestrada, manipulada a mentira para transformá-la em
verdade. Nasce e cresce em ambientes corrompidos pela velha política, e envolve
gente insatisfeita com recusas de propostas inconfessáveis, indivíduos miúdos
instruídos por caciques e caciquinhos, pequenos homens narcisistas e
megalomaníacos, viúvas eternamente de luto, grupelhos da política menor,
saudosistas de “velhos tempos”.
Abater o
secretário: eis o objetivo primeiro. Foi e é assim desde que assumiu a Sinfra. E,
claro, também, atingir a imagem do governador.
E a razão é
simples: a oposição já abriu campanha para 2018.
O jogo
democrático é necessário. Porém, jogado nas linhas da verdade e das provas.
A trincheira
da tentativa de aniquilação é Imperatriz (terra do secretário), com seu tal “espírito
rebelde”, uma falácia de rodadas, o eterno complexo de abandono em que vale
tudo para alimentá-lo, inclusive e principalmente, a mentira, a calúnia, a
difamação, e todo tipo de frivolidades.
Ora,
reclamamos que não temos secretários, não temos deputados, nem governador. Mas
na hora de apertar a maquininha, optamos por nomes de outras regiões. Um
contrasenso, não?!
O governador
escolheu para uma das três pastas mais importantes do governo, um
imperatrizense. E Clayton Noleto está dando conta do recado. Em Imperatriz, nas
áreas da educação, saúde, infraestrutura e segurança, através de sua secretaria,
foram investidos de 2015 até agora recursos que ultrapassam os R$ 120 milhões, com
perspectiva de ampliação em 50% nos próximos 12 meses.
Para citar
poucas, duas escolas reformadas e uma sendo construída, Casa da Gestante, o
apoio financeiro para o funcionamento da UPA no São José, Hospital
Macrorregional, ampliação do Hospital Regional Materno Infantil, mais de 40
quilômetros de pavimentação e recuperação de travessias urbanas, três unidades de
postos policiais e a reforma e ampliação do 3º Batalhão de Polícia Militar, construção
da escola de Ensino Médio Amaral Raposo, no Parque Alvorada, Estrada do Arroz,
e por aí vai, basta pesquisar.
O secretário
é secretário de estado, e o governador é o governador do Maranhão. Um não foi
nomeado e o outro eleito, para cuidar exclusivamente de Imperatriz, mesmo assim
têm dispensado tratamento especial à segunda cidade do estado.
Sou filho de Imperatriz. Tenho muito orgulho de ter nascido, crescido, estar vivendo e criando meus filhos neste chão. É importantíssimo, pra não dizer imperativo, que se tenha um representante de sua cidade na cúpula do governo, tanto em sua esfera estadual quanto federal. No entanto, depois de tantos anos de lutas (nas urnas e etc.), quando finalmente se consegue um representante idôneo, integro, capaz e com coragem de enfrentar os obstáculos é realmente lamentável ver um grupo (político ou não) tentar manchar a imagem de quem tenta, e veja bem, está conseguindo, colocar a segunda cidade do Estado do Maranhão rumo ao desenvolvimento que a décadas, isso mesmo, a décadas anseiamos. E, não é a trancos e barrancos, e sim com trabalho (análises, pesquisas e muito estudo, para assim poder aplicar as verbas públicas em prol do desenvolvimento do Estado, não só em Imperatriz mas em todo o Estado do Maranhão para onde elas se fizerem necessárias) que Clayton Noleto e sua secretaria estão conseguindo mudar a cara da infraestrutura do Estado. Na verdade se torna um espelho para as demais secretarias.
ResponderExcluirUm ótimo texto Carlos Gaby.
Infelizmente sempre haverá a parte podre em todos os segmentos da sociedade, e na política não seria exceção.
Pois como constam nos anais da história: “Dê a César o que é de César”, ou melhor, verdade seja dita!