Kelly Campos, jornalista, receberá título de cidadania imperatrizense

Kelly Campos nasceu em São Luís e trabalhou em Imperatriz como repórter de tv e em assessorias de imprensa

Texto: Carlos Gaby/Assimp
Foto: Divulgação

“Tô bem feliz!”. Assim, simples, direta, com honestidade e emoção, a ludovicense Kelly da Silva Campos comentou a aprovação do decreto legislativo de autoria do vereador Alberto Sousa (PDT), aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal, concedendo-lhe o título de cidadã imperatrizense.

Natural de São Luís, a jornalista é a mais velha de cinco irmãos, filha de dona Elizabeth Rodrigues da Silva e do fotojornalista Francisco Campos, que fez carreira em O Imparcial, falecido em 2017 quando já trabalhava na assessoria de comunicação do Governo do Estado.

Formou-se em jornalismo em 2007, pela Faculdade São Luís. Na capital, atuou em assessorias de comunicação do Senac, Cemar e INSS.

Em 2008, mudou-se para Imperatriz, trabalhando como repórter na TV Difusora (SBT, Canal 7), na agência de publicidade Canal Comunicação e nas assessorias de comunicação da Prefeitura e da Cemar.

Atualmente mora em Maceió. É analista de comunicação no Grupo Equatorial Energia, na distribuidora de energia de Alagoas, privatizada em dezembro de 2018. O grupo Equatorial detém 17 empresas, dentre as quais as distribuidoras de energia do Maranhão (Cemar) – de onde foi transferida para a capital alagoana, em março deste ano -, Pará, Piauí e Alagoas.

Sobre a honraria, Kelly Campos declarou: “Para mim, é um título muito especial. Sinto-me honrada e grata em ser reconhecida como cidadã de Imperatriz, cidade que eu escolhi de coração. Quando cheguei aqui, em 2008, eu já tinha um apreço pela cidade, mas ela superou minhas expectativas. Ao longo dos últimos onze anos, pude trabalhar ao lado de profissionais renomados que foram uma verdadeira escola no início de minha carreira, o que despertou meu interesse para ajudar o município a se desenvolver e trabalhar pelas pessoas desta cidade. Tenho orgulho de dizer que participei dos principais projetos que desenvolveram nossa Imperosa na última década.
Considero Imperatriz minha segunda terra. Aqui eu tenho inúmeros amigos, aqui me desenvolvi na minha carreira profissional, aqui realizei sonhos, aqui despertei para o voluntariado, onde pude contribuir com várias instituições filantrópicas, em especial o Lar São Francisco”.

Presidente da Famem receberá título de cidadania imperatrizense

Prefeito Erlanio Xavier com o vereador Alberto Sousa, autor da indicação para o título de cidadania
Senado Weverton Rocha, presidente estadual do PDT, vereador Alberto Sousa e o prefeito Erlanio Xavier

O prefeito de Igarapé Grande, Erlanio Xavier (PDT), presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), será condecorado com o título de cidadão imperatrizense, uma proposição do vereador Alberto Sousa.

Pernambucano de Bodocó, trabalhou na infância e adolescência com a venda de cereais (arroz, farinha, feijão) para ajudar no sustento da família. Chegou a fazer entregas em caminhão no Mercadinho, principal centro atacadista e varejista de alimentos de Imperatriz.

Em 1995, fixou residência no Maranhão, escolhendo a cidade de Grajaú, onde instalou uma padaria. Em 1997, mudou-se para São Luís e posteriormente para Igarapé Grande, tornando-se agropecuarista.

Em 2000, conheceu o ex-deputado Clodomir Paz, esposo da ex-deputada Graça Paz, seguindo o grupo político do falecido governador Jackson Lago.
Foi secretário de Agricultura, assessor especial da Prefeitura de São Luís, vice-prefeito de Igarapé Grande e depois prefeito, eleito em 2016.

Filho de Arlindo Moura Xavier e de dona Ana Lúcia Furtado Luna Xavier. É casado atualmente com Shirlene Falcão Brito, com quem tem uma filha, Lara. Tem outros dois filhos, Mateus e Isabella.

Paulinho Lobão sinaliza PSL

Vereador anunciou saída do PDT na sessão desta terça (17) da Câmara Municipal (Foto: Fábio Barbosa/Assimp)

O vereador Paulinho Lobão anunciou oficialmente nesta terça (17) sua saída do PDT. Não disse, entretanto, em que sigla ingressará.

O caminho seria o DEM, partido do prefeito Assis Ramos. Porém, com os contados feitos semana passada em Brasília, ambos devem se filiar no PSL.

O partido do presidente Bolsonaro seria o oponente direto do grupo do governador Flávio Dino (PCdoB) já a partir da eleição municipal do próximo ano no Maranhão. Em Imperatriz, Dino se movimenta para formar grande coligação com candidatura própria para enfrentar o atual prefeito.

Richardson é ou não é? A novela do PSDB

Richardson Lima e o ex-prefeito Madeira: Quem à sombra de quem?

Não tem sido fácil para o jovem político, ainda sem mandato, convencer o aparelho político e a mídia locais de que sua pré-candidatura a prefeito pelo PSDB é pra valer. À sombra do maior líder do partido, Sebastião Madeira, único prefeito reeleito de Imperatriz, Richardson Lima tem carregado seu fardo como um troféu de perseverança e de ‘insegurança’ em meio a tantas especulações.

Para Richardson, a equação é simples: se o chefe decidir enfrentar o pleito municipal novamente, ele segue na militância tucana sem nenhum problema, adiando apenas seu projeto. Caso contrário, diz não ter medo dos tubarões da política procopiana.

O ex-prefeito, por sua vez, estimula o pupilo, mas nunca abre a guarda. Em post num grupo do Wathsapp, ao replicar publicação sobre as tais ‘insinuações’, Madeira foi Madeira:

“Vc sabe que isso é falso. Primeiro, ele esta por vontade propria, não foi colocado. Segundo, o combinado continua valendo. Fico puto quando vejo essas insinuações de que estou usando o Richardson, usando em que? Ele ta fazendo seu trabalho, se esforçando muito. Se der certo, ótimo. Se não der fica plantado para o futuro”. 
     

Câmara Municipal aprova Moção de Aplauso ao Motoimp

Vereador Alberto Sousa, o organizador do MotoImp, Sidney Rodrigues, e o presidente da Câmara, Zé Carlos
A Câmara Municipal aprovou na sessão desta quarta-feira (11) Moção de Aplauso ao idealizador, coordenador e organizador da quinta edição do MotoImp, Sidney Rodrigues, e sua equipe de colaboradores. A proposição é de autoria do vereador Alberto Sousa (PDT).
            
O evento aconteceu no último final de semana na Beira-Rio e contou com a participação de cerca de 150 motoclubes de São Luís e todo o interior do Maranhão, Pará, Piauí, Tocantins, Bahia, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
            
Segundo os organizadores, mais de mil motociclistas estavam presentes e reuniu um público estimado em mais de 9 mil pessoas.
            
“O encontro tem como objetivo, difundir o motociclismo responsável, através de moto clubes e moto turistas que vem para Imperatriz de vários estados do Brasil,  fomentando a economia, turismo, a cultura e as empresas do seguimento, agregando também, ações solidárias de arrecadações de brinquedos e alimentos para crianças carentes, levando Imperatriz de forma positiva para todo País e fazendo com que a cidade entre no calendário dos grandes encontros de motociclismo do Brasil”, disse o homenageado.
            
Na manhã desta quarta, Sidney Rodrigues, esteve reunido com o secretário de Turismo do Maranhão, Catulé Júnior, de quem recebeu a confirmação de que a próxima edição do MotoImp terá o apoio do Governo do Estado.
            
A Câmara Municipal de Imperatriz apoiou a realização do 5º MotoImp.

Novo Calçadão pode ser entregue em outubro, garante Clayton Noleto

Clayton Noleto (de camisa vermelha) vistoriou a obra na tarde desta quarta-feira (11)
Vice-governador Carlos Brandão acompanhou o secretário Clayton Noleto na visita de inspeção



O secretário de Infraestrutura do Estado, Clayton Noleto, revelou que a obra de cobertura do Calçadão, centro comercial da avenida Getúlio Vargas, está adiantada, havendo a possibilidade de, inclusive, ser entregue à população antes da data prevista, 15 de novembro.

“Conversando com os engenheiros, recebemos a informação de que as obra de revitalização está bastante avançada, podendo ser entregues aos imperatrizenses antes de novembro, quem sabe já para o Dia das Crianças, em outubro”, disse o secretário.     

“A parte de cobertura está praticamente pronta, também a parte de infraestrutura. Estamos avançando agora para o fechamento da parte de piso, os arremates, parte de iluminação, decoração”, frisou.


Vice-governador Carlos Brandão e Clayton Noleto posam para fotos com operários da obra

Clayton Noleto acompanhou o vice-governador Carlos Brandão em visita de inspeção à obra, na tarde desta quarta-feira (11). Estavam acompanhados de autoridades estaduais e dirigentes da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz (ACII).

O novo Calçadão será o primeiro centro comercial coberto do Maranhão. Além da cobertura, o local será contemplado ainda com um trabalho de paisagismo, construção de quiosques, recuperação de iluminação, implementação do sistema de combate a incêndio e adequações necessárias para receber pessoas com deficiência. Ao todo, o Governo do Maranhão está investindo R$ 3,4 milhões na requalificação do espaço.

Segundo o presidente da ACII, Guilherme Maia, lojistas estudam implantar um segundo turno no centro comercial, de 6 às 10 horas da noite, medida que geraria mais 200 empregos diretos.


No fim do Império, Brasil tentou substituir escravo negro por “semiescravo” chinês

Escravos negros em terreiro de café de fazenda no Vale do Paraíba (foto: Marc Ferrez)


Fonte: Agência Senado
Ricardo Westin
Colaborou: Arquivo do Senado
Publicado em 2/9/2019

Dois marcos das relações entre o Brasil e a China fazem aniversário. O rompimento dos laços diplomáticas completa 70 anos — em 1949, a revolução comunista liderada por Mao Tse-tung levou o presidente Eurico Gaspar Dutra a cortar a ligação com o país asiático. O reatamento, por sua vez, completa 45 anos — em 1974, o presidente Ernesto Geisel passou por cima das divergências ideológicas e restabeleceu os contatos oficiais com Pequim.

Documentos históricos guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, mostram que as relações entre os dois países remontam à época de dom Pedro II. Em 1880, o governo imperial enviou diplomatas ao outro lado do mundo para assinar um tratado bilateral por meio do qual o Brasil esperava substituir os escravos negros por “semiescravos” chineses.

Nesse momento, a escravidão dá claros sinais de que está com os dias contados. Desde 1850, a Lei Eusébio de Queirós proíbe o tráfico de africanos. Desde 1871, a Lei do Ventre Livre garante a liberdade aos bebês nascidos de escravas. Nesse contexto de mudança, os fazendeiros do Império, temendo que o encolhimento da mão de obra leve a lavoura de café ao colapso, pensam nos “chins” como solução.

— O trabalhador chim, além de ter força muscular, é sóbrio, laborioso, paciente, cuidadoso e inteligente mesmo — argumenta no Senado, em 1879, o primeiro-ministro Cansanção de Sinimbu. — Por sua frugalidade e hábitos de poupança, é o trabalhador que pode exigir menor salário. Assim, deixa maior soma de lucros àquele que o tem a seu serviço. É essa precisamente uma das razões por que devemos desejá-lo para o nosso país.

O primeiro-ministro tenta convencer os senadores a aprovar a liberação das verbas necessárias para o envio de uma missão diplomática à China para negociar o tratado. A escassez de braços na lavoura preocupa o governo porque o café para a exportação é a maior fonte de renda do Brasil.


A viagem que os diplomatas teriam que fazer seria bem longa, a bordo de um navio de guerra da Marinha, o que demandaria dos cofres imperiais 120 contos de réis. Não é pouco dinheiro. O valor é igual aos orçamentos somados da Biblioteca Pública, do Observatório Astronômico, do Liceu de Artes e Ofícios, da Imperial Academia de Medicina e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro para todo o ano de 1879.

Os chineses, como avisa Sinimbu, seriam assalariados. Na prática, contudo, o que os fazendeiros brasileiros desejam é reproduzir a experiência de países como Estados Unidos, Cuba e Peru, que vêm explorando os chineses de uma forma tal — com pagamentos irrisórios, jornadas extenuantes, ambientes insalubres e castigos físicos — que os trabalhadores ficam na tênue fronteira entre a liberdade e a escravidão.

Levas de trabalhadores abandonam o império chinês, entre outras razões, por causa da superpopulação (370 milhões de habitantes, contra 10 milhões no Brasil), da escassez de alimentos e da crise decorrente da derrota nas Guerras do Ópio.

No Brasil, nem todos recebem bem a ideia da imigração chinesa. Parte da sociedade sente temor e repulsa diante da possibilidade de encontrar homens de olhos puxados, cabelos trançados a partir da nuca e roupas exóticas transitando pela fazendas e cidades do Império.

Reverberando o pensamento desse grupo, há senadores e deputados que se manifestam contra a celebração do tratado com a China. O Arquivo do Senado preserva os discursos proferidos a esse respeito no Parlamento. Muitos deles são abertamente racistas e xenófobos.

 
Camponês do norte da China (foto: Library of Congress)

— Senhores, não sei que fatalidade persegue este Império, digno de melhor sorte: ou há ter africanos, ou há de ter chins? — critica o senador Dantas (AL). — Li numa memória acerca da colonização chim que diz ser essa uma raça porca que muda de roupa só duas vezes ao ano. Pois, quando as nossas leis estabelecem prêmios àqueles que trouxerem para o Império boas raças de animais, tratam de mandar buscar rabichos e caricaturas de humanidade?

— Depois de tantos anos de independência e de estarmos mais ilustrados a respeito da marcha dos negócios do mundo, havemos agora de voltar atrás e introduzir nova raça, cheia de vícios, de físico amesquinhado, de moral abatido, que não tem nada de comum aqui e não tem em vista formar uma pátria e um futuro? Havemos de introduzir semelhante raça somente para termos daqui a alguns anos um pouco mais de café? — questiona o senador Junqueira (BA).

— Venham muitos chins, para morrerem aos centos, aos milhares — ironiza o senador Escragnolle Taunay (SC). — Deles, ficará apenas o trabalho explorado pelos espertalhões. É um trabalho que se funda na miséria de quem o pratica e no abuso de quem o desfruta. Que erro colossal! Que cegueira!

Para Taunay, é difícil que os fazendeiros consigam se adaptar aos asiáticos:

— Acostumado à convivência branda e amistosa dos antigos escravos brasileiros, fazendeiro nenhum será capaz de suportar o contato dos chins. Seus vícios se exacerbam com o uso detestável e enervante do ópio. Só o cheiro que os chins exalam bastará para afugentar o fazendeiro mais recalcitrante.

 
Trabalhadores chineses da região da Manchúria (foto: Library of Congress)

Nessa época, estão em voga no mundo ideias racistas disfarçadas de teorias científicas. Segundo o racismo pseudocientífico, os brancos formam a raça superior e os negros, a raça inferior. No meio deles, como raça intermediária, surgem os amarelos ou orientais. Entre os teóricos da hierarquização das raças, estão Arthur de Gobineau, Ernest Renan e Gustave Le Bon. Gobineau, diplomata francês que serviu no Rio de Janeiro, concluiu que o Brasil era um país atrasado por causa da miscigenação entre brancos e negros.

— A ciência da biologia ensina que, nesses cruzamentos de raças tão diferentes, o elemento inferior vicia e faz degenerar o superior — diz o senador Visconde do Rio Branco (MT), alertando os colegas para o “perigo amarelo”.

De acordo com o historiador Rogério Dezem, professor do Departamento de História e Cultura Brasileira da Universidade de Osaka, no Japão, o preconceito dos brasileiros tinha origem nos Estados Unidos, onde os trabalhadores chineses haviam chegado décadas antes e eram odiados — mas não por questões de raça, e sim de mercado de trabalho:

— Na construção de ferrovias nos Estados Unidos, por exemplo, sempre que os imigrantes europeus faziam greve exigindo melhores salários e condições de trabalho, os patrões recorriam aos chineses, que aceitavam pagamentos mais baixos para dar continuidade ao serviço interrompido. Era uma espécie de concorrência desleal. Os chineses, então, começaram a ser odiados, e surgiu a história de que eram sub-raça, degenerados, perigosos. O governo americano, diante das pressões, chegou a proibir a entrada de novas levas de imigrantes chineses. Esse mesmo ódio acabou chegando ao Brasil, principalmente por meio da imprensa, e aqui eles logo passaram a ser vistos como sujos, ladrões de galinha, viciados em ópio. Foi uma visão deturpada que se instalou no inconsciente coletivo dos brasileiros.
 

Revista reforça imagem negativa de imigrantes chineses (imagem: Biblioteca Nacional)

Em 1878, o governo brasileiro organiza o Congresso Agrícola, no Rio de Janeiro, para discutir os rumos da cafeicultura diante do iminente fim da escravidão. O sonho dos fazendeiros é substituir os escravos negros por trabalhadores originários da Europa. As equivocadas teorias racistas levam à crença de que, para o bem do país, é necessário “embranquecer” a população brasileira.

— Formar uma raça que seja varonil e tenha grande desenvolvimento e expansão é hoje uma questão que está ocupando os estadistas em toda parte do mundo. Devemos, pois, garantir o futuro do país por meio do trabalho de raças inteligentes, robustas e cristãs — afirma, no Senado, o senador Junqueira.

Até mesmo o deputado Joaquim Nabuco (PE), expoente da luta pela abolição da escravidão negra, usa a tribuna da Câmara para apontar os inúmeros “defeitos” que fazem dos chineses uma raça inconveniente para o Brasil. Nabuco diz temer a “mongolização” do país e uma “segunda edição da escravatura, pior que a primeira”.

A lavoura não poderia passar a ser cultivada por camponeses brasileiros, em vez de se recorrer a imigrantes europeus ou chineses? Segundo Kamila Czepula, historiadora e professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), os cafeicultores descartaram a mão de obra nacional logo de cara:

— A respeito dos brasileiros brancos, corria a ideia de que eram preguiçosos, pouco propensos ao trabalho. Também se dizia que cobrariam valores altos demais para o trabalho na lavoura. Os negros livres, os mestiços e os índios também estavam fora de cogitação porque eram sinônimo de atraso e de inferioridade racial. Os imigrantes europeus eram tidos como os tipos ideais. Além de serem brancos e católicos, considerava-se que eles já estavam preparados para o trabalho assalariado.


Italianos, espanhóis e portugueses, contudo, não se animam a se mudar para o Brasil. Eles temem o calor sufocante dos trópicos e o chicote dos feitores das fazendas. Além disso, desejam possuir terra própria, o que a estrutura fundiária do Império não permite. Assim, preferem migrar para os Estados Unidos e a Argentina.

Diante da dificuldade de trazer braços da Europa, o Congresso Agrícola traça um plano B: espalhar “semiescravos” chineses pelas plantações de café. A ideia é que sejam utilizados provisoriamente, até os europeus mudarem de ideia e começarem a vir para o Brasil.

Um dos primeiros parlamentares a defender a contratação dos chineses para substituir os escravos de origem africana, ainda na década de 1850, é o senador Visconde de Albuquerque (PE). Ele discursa:

— Se queremos nos desembaraçar dos escravos, por que havemos de rejeitar homens industriosos que não têm o orgulho europeu, que podem facilitar esse salto entre a escravidão e a liberdade? Senhores, já estive na China e conheço bem os chins. Dizem que são porcos, e eu não conheço povo mais asseado. Eles poderão estar com as suas vestes sujas, mas o seu corpo é lavado e esfregado todos os dias.

 
Chineses que participaram da construção da Ferrovia Transcontinental, nos EUA (foto: Amon Carter Museum of American Art)

Até mesmo os defensores da imigração asiática acabam recorrendo a argumentos pouco lisonjeiros para os chineses. O senador Visconde de Albuquerque prossegue:

— Dizem que os chins vêm amesquinhar a nossa raça, mas não estão aí os nossos índios? Qual de nós não gosta muito de ter um desses índios para o seu serviço? E isso piora a nossa raça? Vejam que tememos raça chim e não tememos a raça preta! Os chins não nos vêm perturbar a ordem doméstica. Pelo contrário, são muito humildes, servem muito, trabalham. São até excelentes cozinheiros. Não são revolucionários, não têm pretensões. Acho que é uma boa importação.

O senador Cândido Mendes de Almeida (MA) acrescenta:

— São sóbrios, infatigáveis e econômicos. Sendo materialistas, só visam o lucro. Além de materialistas, são educados sob o regime autoritário o mais severo que lhes impõe desde o nascer. É com esse espírito de ordem que trabalham.

Em discurso no Senado, o primeiro-ministro Cansanção de Sinimbu procura tranquilizar o Império garantindo que não há risco de “abastardamento das raças” do Brasil porque os chineses não ficarão para sempre aqui:

— Ainda que venha grande número de trabalhadores asiáticos, é manifesto que eles nutrem sempre a intenção de voltar para o seu país. Eles levam tão longe o amor ao solo da pátria, que nos contratos que costumam celebrar até estipulam que os seus cadáveres serão remetidos para a terra natal. Isso prova que não é de prever que queiram fixar-se definitivamente entre nós.

Após muitas discussões, o Senado e a Câmara aprovam em 1879 a liberação dos 120 contos de réis para que a missão diplomática vá à China. Em 1880, pela primeira vez, um navio brasileiro chega ao outro lado do mundo e, meses depois, retorna ao Rio de Janeiro e completa a volta no planeta.

 
Na cidade de Tientsin (hoje Tianjin), nos arredores de Pequim, os diplomatas brasileiros negociam com o vice-rei Li Hung Chang. Quando ouve que o Brasil tem apenas 58 anos como nação independente, ele demonstra assombro e conta que seu império existe há 4 mil anos.

O grande empecilho para a migração de chineses para o Brasil é uma lei local que os proíbe de deixar o seu país sem o consentimento do imperador. Como quem não quer nada, os diplomatas brasileiros incluem na minuta de tratado um genérico artigo que dá aos "chins" o direito de viajarem livremente para o Brasil. Durante as negociações, os enviados de dom Pedro II nunca vão revelar suas verdeiras intenções. Eles juram que buscam apenas a amizade do império asiático.

Traumatizado pelo histórico de violências sofridas pelos súditos chineses nas Américas, o vice-rei reluta em assinar o acordo com o Brasil, mas acaba cedendo. Após vários meses de negociação, a versão final do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação é finalmente assinada em 1881, garantindo o livre trânsito de cidadãos entre os dois impérios. É uma vitória da diplomacia brasileira. Um consulado se instala em Xangai.

 
O vice-rei Li Hung Chang, que firmou o acordo (foto: Russell & Sons)

No início de 1882, dom Pedro II profere a fala do trono (discurso que abre os trabalhos do Senado e da Câmara) sem fazer nenhuma menção ao tratado com a China. Os fazendeiros entendem a mensagem: o governo não gastará mais nenhum centavo; se quiserem os “chins”, que os busquem com seu próprio dinheiro.

Um comerciante chinês chega a desembarcar no Rio de Janeiro para tratar do transporte dos trabalhadores, mas vai embora sem fechar nenhum negócio. A maledicência contra os orientais acabou deixando muitos fazendeiros com um pé atrás. Além disso, a própria China não tem interesse em mandar gente para o Brasil. Logo em seguida, começa a imigração italiana. A solução chinesa é, assim, abandonada sem que os trabalhadores de fato venham para o Brasil.

Em 1884, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Soares Brandão, vai ao Senado para informar a quantas anda a execução do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação assinado três anos antes. Não há muito a dizer. Constrangido, ele afirma:

— Pela primeira vez, um navio de guerra brasileiro penetrou nos mares da China e do Japão, mostrando nossa gloriosa bandeira aos governos e povos daquelas regiões.

Um senador quer saber o que tem feito o recém-nomeado cônsul em Xangai. O ministro responde:

— Mas que serviço prestar na China? Quero crer que no futuro possa haver relações que venham demonstrar que não são de todo destituídos de vantagem e conveniência os serviços de um cônsul na China.

Ele nem imagina que, mais de um século depois, a China se transformará numa potência econômica mundial e será o maior investidor estrangeiro no Brasil.


Fecoimp espera 35 mil visitantes

Há poucos dias para a sua realização, os preparativos para a 19ª Feira do Comércio e Indústria de Imperatriz (Fecoimp) seguem nas etapas finais. Objetivando fomentar negócios em todos os setores da economia do Estado, o evento estima um crescimento de 10% em visitações na comparação com a edição de 2018. A expectativa é que o evento receba cerca de 35 mil visitantes.

Com o tema “Seja Você a Transformação”, a Fecoimp ressalta a importância de alinhar tecnologia a estratégias de negócios efetivos. Para o presidente da ACII, Guilherme Maia, as expectativas para o evento são positivas, principalmente com a climatização do Centro de Convenções, obra reivindicada pela ACII, junto ao governo do Estado. “A Fecoimp é um evento consolidado no Maranhão e estados vizinhos, com larga experiência durante esses 19 anos. Por conta disso, acreditamos no sucesso efetivo da feira. Devemos atingir nossas principais metas: fortalecer um público crescente e alavancar o potencial econômico da nossa cidade”, estima o presidente.

Segundo Maia, a prospecção de vendas entres os expositores caracteriza a Fecoimp como uma vitrine de negócios. “Se compararmos a edição do ano passado com 2019, tivemos um número expressivo na renovação de contrato de expositores. Isso mostra que, além de consolidar a marca dessas empresas, o evento oportuniza os negócios entre os expositores”, conclui.

Oportunidades – O coordenador da Fecoimp, Leonardo Leocádio, ressalta que a feira aquece os setores do comércio e serviços, durante seus quatro dias de realização. “O evento insere Imperatriz no cenário econômico regional e nacional. Por isso, a cidade recebe diversos representantes de empresas e visitantes, movimentando os setores de transporte, hotelaria e gastronomia”, comenta o coordenador. 

A 19ª edição da Fecoimp é realizada pela Associação Comercial e Industrial de Imperatriz (ACII) e seus conselhos Conjove (Conselho de Jovens Empresários) e CME (Conselho da Mulher Empresária). O evento acontece entre os dias 11 a 14 de setembro, no Centro de Convenções de Imperatriz, localizado na Rua Marechal Hermes da Fonseca, nº 32, Centro. 

Este ano a feira conta com o patrocínio da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Secretaria do Turismo (Setur), Emap – Porto de Itaqui, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Governo Federal, Prospera Santander Microfianças, Banco Santander, Valor Logística Integrada (VLI), Suzano, Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio), Serviço Social do Comércio (Sesc), Prefeitura de Imperatriz, Universidade Ceuma, Companhia Maranhense de Gás (Gasmar) e Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema). Tem, ainda, o apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Franchising Group, Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (Cacb), Federação das Associações Empresariais do Maranhão (Faem), e 50º Batalhão de Infantaria de Selva (50º Bis).

O PCdoB e a unidade em Imperatriz

Clayton Noleto, presidente municipal do PCdoB, e o deputado estadual Marco Aurélio, pré-candidato do partido em Imperatriz

O PCdoB vai buscar até o último prazo a unidade do campo político do governador Flávio Dino em Imperatriz.

“Inclusive, claro, os que têm legitimamente e o direito de se apresentar como pré-candidatos, como o presidente da Câmara Municipal, José Carlos, e o ex-prefeito Ildon Marques”, revelou ao blogue o secretário de Infraestrutura do estado, Clayton Noleto, presidente municipal do partido.

Sobre a pré-candidatura do deputado estadual Marco Aurélio, o secretário disse que “estamos construindo e reforçando [a pré-candidatura]”. “O deputado é jovem, é atuante, é sério, e tem uma trajetória de serviços prestados a Imperatriz e a toda região tocantina”.

Clayton apontou que uma possível confirmação da candidatura do deputado será “como ponto de unidade”.

Disse que nem pensa em uma derrota em Imperatriz, porém ressaltou o respeito  “à opinião popular”.    

Vereador Aurélio propõe salário social a vendedores da Integração e Camelódromo

Vereador Aurélio Gomes em reunião com paneleiras do Camelódromo (Foto: Divulgação/Assessoria)

Esperança e medo permeiam os dias e noites de vendedores de comidas da Praça Tiradentes, região compreendida próximo ao Terminal da Integração, e do popularmente conhecido Camelódromo. Com o início das obras para o Panelódromo e o Shopping da Cidade, eles estão sendo remanejados para a rua em condições precárias e queda na renda mensal.

A partir de diálogo com a categoria e compreendendo a importância das obras, o vereador Aurélio destaca que os vendedores precisam ser amparados durante o período de obras. “Com a estrutura improvisada, sob o sol, e a colocação dos tapumes, muitos clientes preferem ir comer em outro lugar. Os vendedores estão felizes com a possibilidade de um lugar melhor para trabalhar, mas durante esse período não podem ser sacrificados”, explica o vereador Aurélio.

Vendedora de panelada mais antiga na região do Camelódromo, Maria Helena Farias trabalha na área há 38 anos e dali sustenta seis filhos e dezesseis netos. “Eu não sei se vou aguentar o sol, sabe? Me preocupo demais com esse tempo, porque quem é que aguenta comer no sol quente? Estou tentando meter uns papelão para ver se eu aguento. Tenho até medo de reclamar, porque quero meu cantinho para trabalhar”.

A sugestão do vereador, encaminhada ao Prefeito Assis Ramos por meio de indicação na Câmara Municipal é o fornecimento de um salário social temporário às famílias mais prejudicadas, que somam 30, sendo 22 do Camelódromo, filiadas à Associação dos Comerciantes do Centro Popular de Imperatriz (ASCCOP) e oito da região do Terminal da  Integração.
  
(Mariana Castro/Asessoria)

Projeto de vereadores garante 60% do precatório do Fundeb aos professores

Professores lotaram a Câmara Municipal em recente audiência que debateu o assunto (Foto: Arquivo/Assimp)
Projeto de lei assinado por 1 terço dos vereadores de Imperatriz torna obrigatória a destinação de 60% do precatório do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação e do Ensino Fundamental (Fundef) para rateio entre os professores da rede municipal de ensino. A matéria entrou na pauta na sessão desta terça-feira (03) e foi encaminhada às comissões técnicas da Casa.
A Prefeitura de Imperatriz recebeu precatório da União no valor de R$ 94 milhões. Com correção, o recurso, que está depositado em conta do Tesouro municipal, já ultrapassa os R$ 100 milhões.
A Prefeitura informou em texto de sua Assessoria de Comunicação que o Município recebeu recomendações de órgãos de controle vedando o uso do precatório para rateio entre servidores da Educação. Projeto de lei do Executivo incluiu o recurso como crédito adicional especial ao Orçamento de 2019 – a matéria ainda não foi votada em Plenário.
O Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Imperatriz (Steei) e outras entidades classistas da categoria fazem forte pressão sobre a Prefeitura para que o uso do recurso obedeça critério legal de 60% para pagamento de profissionais da educação e 40% para investimentos no setor, como manutenção, reforma e construção de escolas.   

O que diz o projeto

De acordo com o projeto, o recurso será rateado observando-se a valorização dos professores. Têm direito ao rateio, segundo a matéria, profissionais do Magistério concursados, temporários ou contratados que estiveram em efetivo exercício de suas atividades no período entre 1º de janeiro de 1998 e 31 de dezembro de 2006 – todos terão que comprovar que eram remunerados com parcelas dos recursos de 60% do Fundef.
O valor a ser pago aos professores do Magistério, segundo o projeto, será proporcional ao período e à carga horária efetivamente trabalhada.
Quanto aos servidores falecidos beneficiados pela regra, o projeto prevê que os valores deverão ser pagos aos herdeiros sob regras do Código Civil relativas à sucessão hereditária, mediante comprovação idônea.    
O projeto obriga o Município a apresentar planilha de execução do recurso aos órgãos de controle e fiscalização do fundo, hoje denominado Fundeb.

João Silva é o novo líder do Governo na Câmara Municipal

Silva está no sexto mandato como vereador
O vereador João Francisco Silva (PRB) fez seu primeiro discurso na tribuna como o novo líder do Governo Assis Ramos na Câmara Municipal, na sessão desta terça-feira (03). “É uma missão difícil, por isso peço o apoio dos demais colegas para que possamos encaminhar as demandas da cidade com cordialidade política”, declarou.
Aos 65 anos, com seis mandatos, Silva, que é advogado, vinha sendo cotado para ocupar o posto de Hamilton Miranda, que deixou a liderança governista para assumir a presidência da chamada CPI da Saúde.
“Não sou lacaio do prefeito. Minha função é mostrar o lado bom de seu governo. Estou na liderança para conversar, para dialogar com a Câmara Municipal, para ser uma ponte na relação institucional desta Casa com o governo municipal”, reforçou.
Silva lembrou que pode encampar duas lutas dos vereadores: a lei que regulamentou o serviço de taxi-lotação (aprovada pela Câmara e sancionada pelo presidente José Carlos Soares após derrubada do veto do prefeito Assis Ramos), e as chamadas emendas impositivas, aquelas indicadas pelos vereadores que devem previstas em Orçamento e cumpridas integralmente pelo prefeito.

Câmara Municipal homenageia advogado Edmar Nabarro

Advogado Edmar Nabarro recebe Moção de Aplausos do vereador Hamilton Miranda, autor da proposição
Em solenidade no início da sessão ordinária desta terça-feira (03), a Câmara Municipal prestou homenagem, com a entrega de Moção de Aplauso, ao advogado Edmar de Oliveira Nabarro, pelos serviços advocatícios que ele e seu escritório vêm prestando ao Imperatriz, o Cavalo de Aço, sem ônus financeiro para a diretoria do time. A homenagem é uma indicação do vereador Hamilton Miranda (PP).
Nabarro também é empresário no ramo da construção e vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz (ACII). É formado pela Fundação Universidade do Tocantins, com pós-graduação em Direito Constitucional, Direito Civil, Processo Civil, Direito Tributário e Processo Tributário, e está cursando Direito Desportivo no Instituto de Direito Contemporâneo de São Paulo.
Nabarro é também presidente do Instituo Consumir, que ajudou a fundar. É casado com dona Camila Carla Lima Madeira Nabarro e pai de Edmar Júnior, Pietro e Nicolas. Reside em Imperatriz tem 17 anos.

Agradecimentos 

Nabarro agradece homenagem em rápido discurso na tribuna da Câmara Municipal
Edmar Nabarro agradeceu a homenagem ao vereador Hamilton Miranda e à Câmara Municipal, assim como à diretoria do Cavalo de Aço. Ele destacou que o trabalho de assessoria jurídica ao time tem contribuído para evolução do clube tanto nas competições que disputou como nos jogos decisivos da Série C do Campeonato Brasileiro.
“O Cavalo de Aço é um patrimônio de Imperatriz, pelo qual todos os imperatrizenses têm que dar sua contribuição. O clube tem projetado de maneira positiva a imagem da cidade, com suas grandes atuações e o apoio de sua enorme e aguerrida torcida”, acrescentou.
O presidente do Cavalo de Aço, Adauto Carvalho, disse que o trabalho jurídico do escritório Nabarro e Nabarro Advogados permitiu que o clube solucionasse ou encaminhasse diversos pleitos na Justiça. “Futebol não se faz apenas dentro de campo. Precisamos de uma retaguarda nos bastidores e o trabalho da equipe comandada pelo dr. Nabarro tem nos permitido trabalhar com mais tranquilidade, o que se reflete também nos resultados que a equipe vem obtendo”.

Presenças


Prestigiaram a homenagem, os ex-presidentes da ACII, Alair Chaves Miranda, Gilson Kyt, Hélio Rodrigues e diretores da entidade; membros do Conselho de Jovens Empresários (Conjove); advogados e o presidente do Cavalo de Aço, Adauto Carvalho e seu vice, Rodrigo Oliveira.

Banco do Nordeste inaugura novas instalações no Maranhão

Prédio da Agência Calhau sediará também a Superintendência do BNB no Maranhão 
O presidente do Banco do Nordeste, Romildo Rolim, chega ao Maranhão esta semana para inaugurar novas instalações nas cidades de Codó e São Luís. As unidades passam por processo de modernização e adequação dos espaços ocupados pela instituição financeira, a fim de disponibilizar melhores condições de atendimento ao público externo.
Na quinta-feira, 5, a agência Codó será reinaugurada com implementações de modernização na infraestrutura e da iniciativa inovadora de geração própria de energia. A unidade será a primeira do Banco do Nordeste a gerar 100% da energia necessária ao seu funcionamento, a partir de placas solares, somando ganhos ambientais e redução de custos.
Em São Luís, a agência São Luís Renascença do Banco do Nordeste, sediada na Avenida Colares Moreira, passa a localizar-se em novo endereço. A unidade funciona agora no Edifício Marcus Barbosa Intelligent Office, situado na Avenida dos Holandeses, nº 2, no bairro do Calhau, passando a  chamar-se agência São Luís Calhau. O horário de atendimento ao público permanece o mesmo, das 10h às 16h.
O mesmo endereço recebe também as novas instalações da Superintendência Estadual do BNB, da Gerência de Reestruturação de Ativos do Maranhão, da Gerência Estadual de Contencioso e Assessoria Jurídica de São Luís, das Gerências de Microfinanças Rural (Agroamigo) e Urbano (Crediamigo) do Maranhão, além das Centrais de Análise de Crédito e de Controle Interno.
Além do presidente Romildo Rolim, a cerimônia terá a presença do diretor de Negócios, Rosendo Junior, do superintendente estadual, Hailton Fortes, além de gestores da empresa, clientes, instituições parceiras e autoridades.
SERVIÇO
Reinauguração da agência Banco do Nordeste em Codó
Data: 5 de setembro (quinta-feira), 16h
Local: Agência BNB Codó (Rua Professor Fernando de Carvalho, nº 1905, Centro, Codó - MA)

Inauguração das novas instalações do Banco do Nordeste em São Luís
Data: 6 de setembro (sexta-feira), 18h
Local: Edifício Marcus Barbosa Intelligent Office, Térreo (Av. dos Holandeses, Q. 5, nº 2, Calhau, São Luís - MA)


(Assessoria de Imprensa)

IMPERATRIZ: Ex-presidente da Câmara Municipal busca o sétimo mandato

José Carlos disputa uma vaga no legislativo municipal pelo PSDB Seis mandatos, quase quatro décadas de vida pública, três vezes eleito segui...