Fábrica da Suzano em Imperatriz |
Praticamente um ano depois, a Suzano respondeu a ofício do
fotógrafo Brawny Meireles sobre projeto para impressão de cartões postais de
Imperatriz. E negou o patrocínio. Alegou que tem outras demandas em outros
municípios maranhenses. Ou seja, desprezou solenemente a proposta.
Brawny Meireles é um experiente fotógrafo e repórter
fotográfico, com livros publicados sobre Imperatriz e São Luís. Profissional
reconhecido, trabalhou em vários órgãos de comunicação do Maranhão.
Imperatriz não possui esse tipo de comunicação oficial e
visual que preserve sua história e memória, seus pontos turísticos, costumes de
sua gente, arquitetura e sua maior beleza natural, o rio Tocantins. A procura
pelos postais é grande, em livrarias, bancas de revistas, lojas de artesanato e
de souvenirs. Esse público é formado, lógico, em sua maioria, por turistas, mas
também por estudantes, professores, amantes da fotografia.
Portanto, uma oportunidade positiva para a maior indústria
do Município, pertencente a um dos maiores grupos industriais do Brasil,
destinar uma insignificante parcela de sua compensação social – que, aliás,
deixa muito a desejar na razão do lucro que a Suzano tem e do impacto ambiental
e social que o empreendimento causa na
região – a um projeto que emoldura, antes de tudo, nossa memória.
Lamentável. É o lucro pelo lucro.
Sobre a Suzano,
segundo a Suzano
A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e
Celulose e a Fibria, é líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e
uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina. A companhia exporta
para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de
mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint
operation Veracel, possui capacidade instalada de 11 milhões de toneladas de
celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano.
informação da hora, valeu pela noticia.
ResponderExcluir