A descoberta de uma
tal “milícia”, formada por militares da PM e dos Bombeiros, que atuaria na imprevisível
disputa não se sabe com que instrumentos e ações em favor do candidato Edivaldo
Holanda Júnior, e o crescimento de João Castelo nas pesquisas, acirraram a
eleição no 2º turno em São Luís.
Os dois candidatos e
o governo estadual queriam, mas nesta quinta-feira (25), o Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) negou o pedido de envio de forças federais para a capital maranhense
– mesma posição adotada em relação do pedido para Manaus.
Segundo a Folha on
Line, “em Manaus, o TRE (Tribunal
Regional Eleitoral) chegou a conceder o envio das tropas, mas sem o
consentimento do Poder Executivo. Durante o julgamento do pedido no TSE, o
ministro Marco Aurélio lembrou que cabe apenas à Corte Eleitoral a decisão de
envio das forças federais”.
“No caso de São Luís”, cita Folha on Line, “o ministro Arnaldo Versiani, relator do
pedido, entendeu não haver necessidades do reforço da segurança no dia do
pleito”.
"O próprio TRE-MA na verdade não requisitou. As
providências foram solicitadas por um dos candidatos ao segundo turno e por uma
coligação. Não há justificativa evidenciada de que necessite de requisição de
força federal para a garantia da ordem no segundo turno no município de São
Luís", disse Versiani, de acordo com o site da Folha de S. Paulo.
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