14 de Março de 2014. A data deve ser grafada com o fervor da liberdade, do direito da livre manifestação e da consciência individual pelos trabalhadores policiais do Maranhão.
Deve ser um marco contra os desmandos, o desrespeito e a desvalorização do policial maranhense.
Deve ser muito mais que uma consequência de uma justa reivindicação. Deve ser a marca de um movimento coletivo contra as injustiças e desigualdades sociais; contra a ditadura de uma família que se acha com poder divino de controlar cada cidadão em nome de seu projeto de enriquecimento; contra o aparelhamento do estado para beneficiar com migalhas poucos apaniguados; deve ser o punho fechado contra a censura e a perseguição política; deve ser o coro contra a corrupção, a roubalheira do dinheiro público, contra a fome, a miséria, o abandono de milhares e milhares de irmãos maranhenses esquecidos nas terras esquecidas.
Os policiais do Maranhão devem carregar essa data na consciência e no coração, e saberem quão honrados são em sua árdua tarefa de combater a violência sem nenhum apoio deste governo estadual. Devem olhar com altivez e terem absoluta certeza de que deram um exemplo de cidadania ao se manifestarem justamente por um direito que lhes assegurado pela ética humana: justa remuneração e condições dignas de trabalho. Devem ter à certa medida que são espelhos para outras categorias, para todos os trabalhadores do Maranhão, de que o momento de união e mudança chegou.
Mártires e líderes se fazem no combate grandioso, mas também em pequenas ações que mudam para sempre o quadro da injustiça.
14 de Março de 2014. Não esqueçam esta data. 14 de Março de 2014. A data deve ser grafada com o fervor da liberdade, do direito da livre manifestação e da consciência individual pelos trabalhadores policiais do Maranhão.
Deve ser um marco contra os desmandos, o desrespeito e a desvalorização do policial maranhense.
Deve ser muito mais que uma consequência de uma justa reivindicação. Deve ser a marca de um movimento coletivo contra as injustiças e desigualdades sociais; contra a ditadura de uma família que se acha com poder divino de controlar cada cidadão em nome de seu projeto de enriquecimento; contra o aparelhamento do estado para beneficiar com migalhas poucos apaniguados; deve ser o punho fechado contra a censura e a perseguição política; deve ser o coro contra a corrupção, a roubalheira do dinheiro público, contra a fome, a miséria, o abandono de milhares e milhares de irmãos maranhenses esquecidos nas terras esquecidas.
Os policiais do Maranhão devem carregar essa data na consciência e no coração, e saberem quão honrados são em sua árdua tarefa de combater a violência sem nenhum apoio deste governo estadual. Devem olhar com altivez e terem absoluta certeza de que deram um exemplo de cidadania ao se manifestarem justamente por um direito que lhes assegurado pela ética humana: justa remuneração e condições dignas de trabalho. Devem ter à certa medida que são espelhos para outras categorias, para todos os trabalhadores do Maranhão, de que o momento de união e mudança chegou.
Mártires e líderes se fazem no combate grandioso, mas também em pequenas ações que mudam para sempre o quadro da injustiça.
14 de Março de 2014. Não esqueçam esta data.
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