O assunto é tratado assim na surdina, em conversas informais nos cantos dos salões, mas já escapa às paredes do Palácio do Comércio, sede da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz (ACII).
Agindo como avestruz, a entidade não comenta oficialmente o modo de operação do Sebrae na realização de grandes eventos na cidade. Mas há insastifação carregada em certa ala do empresariado.
Há reclamação, por exemplo, de que a Feira do Empreendedor poderia ter sido realizada com milhares e não milhões de reais. É o que sussuram nas rodinhas.
Outra: cotações de preços são feitas em Imperatriz, mas no final quase tudo vem de São Luís.
Com a palavra os quem de direito. Há fundo de verdade nas reclamações? E o Tribunal de Contas da União? Fiscaliza mesmo o órgão?
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