Os temas se
cruzam com extrema coincidência que pensamos (ou temos certeza) que ainda
estamos no auge do coronelismo político no Maranhão em pleno século XXI. Um
aparato cego de vingança e ódio, que inclui quase que totalmente uma mídia de
cabresto, um bando de pseudo-analistas-jornalistas-blogueiros-intelectuais-mãediná
e políticos ultrapassados de redutos paroquianos, avança como hienas babando
pela carnificina do denuncismo criminoso e da mentira deslavada contra o
projeto de mudança que o Maranhão experimenta após cinco décadas de poder do
clã Sarney.
No momento
eles disputam os despojos da chamada Operação Apegados, nova fase da Operação
Sermão aos Peixes, que investiga empresas contratadas para serviços médicos.
Essas empresas vêm de lá atrás e sem elas, infelizmente, a saúde do Estado não
funciona, já que governos anteriores passaram anos sem realizar concurso
público para preencher as vagas, principalmente de médicos e outros
profissionais especializados – agora, na gestão do atual governo, haverá
concurso para a saúde.
Pois bem,
voltemos ao que interessa. A tal operação da PF cumpriu vários mandatos com
base em investigações de 2015. Prenderam gente, conduziram para prestar
depoimentos, essas tarefas obrigatórias de uma operação policial.
Mas aqueles
atores que citei lá em cima, sedentos por terra arrasada, arreganham seus
dentes de fera das entranhas para tentar ligar o governador Flávio Dino a esse
fato recente.
Ora, de
todas as pessoas citadas como alvo da operação, apenas uma constava no quadro
de servidores da Secretaria Estadual de Saúde, e já foi exonerada. A própria
Rosângela Curado foi demitida ainda em 2015. Que diabos tem a ver o governo com
contratação de pessoal por essas empresas terceirizadas? Ao contrário, desde
2015 o governo estadual vem arejando essa prática e combatendo no seio da SES a
predominância de práticas condenáveis deixadas pelo governo anterior, este sim,
responsável por um desvio de quase R$ 2 bilhões de reais em operações escusas
quando o cunhado da então governadora Roseana, Ricardo Murad, era o secretário
da Saúde.
Passamos ao
ponto de abertura do texto “os temas se cruzam com extrema coincidência”.
Vamos lá: ano que vem, 2018, tem eleição para o governo do estado e Sarney
quer, mais uma vez, fazer da filha predileta a rainha do feudo; ela,
coincidência, foi inocentada agora faz tempinho por uma turma do Tribunal de
Justiça do Estado de participar do caso Máfia da Sefaz (lembram?!), o esquemão
que desviou milhões dos cofres do estados em falsos precatórios; o Oligarca, um
dos chefões da podridão peemedebista, é o padrinho (junto com outros ‘intocáveis’
da múmia Temer) da nomeação do novo diretor-geral da PF, que foi
superintendente no Maranhão.
Portanto,
caros amigos, os temas se cruzam com extrema coincidência? Que se punam os
culpados por corrupção e formação de quadrilha, que se investigue e condene os
culpados, e que, torçamos, “os temas NÂO
se cruzem com extrema coincidência”.
Porém, disseminar e patrocinar mentiras para atingir o governador é atestar a ginga esquizofrênica do ‘Bloco do Sanatório Geral’, este sim um cadáver insepulto que vive a aterrorizar a gente simples e trabalhadora do Maranhão com sua sombra de maldades.
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