Policiais cercam o cartório e exigem a libertação dos reféns |
Refém é liberada pelos bandidos; treze foram trancados no banheiro do cartório |
Assaltantes se entregam e são conduzidos à delegacia em um micro-ônibus da PM |
Delegado exibe armas que estavam com os assaltantes; dos cinco, dois são menores |
Uma tentativa de assalto na tarde desta quarta-feira (22) ao Cartório do 6º Ofício, na rua Godofredo Viana (Centro), terminou com a prisão de cinco assaltantes e a libertação de 13 reféns, entre clientes e funcionários. A ação dos bandidos começou por volta de 14h30 e terminou por volta das 17h após intensa negociação com a Polícia, que cercou o prédio logo após a invasão do cartório.
Cerca de dez viaturas da Polícia Militar cercaram e isolaram a área de curiosos e da imprensa. O helicóptero do Grupamento Tático Aéreo (GTA) deu apoio aéreo à operação. As negociações foram comandadas pessoalmente pelo comandante do 3º Batalhão Batalhão de Polícia Militar (3º BPM), tenente-coronel Marcus, o comandante do Policiamento do Interior, tenente-coronel Francisco Melo, e o delegado do Serviço de Inteligência da Polícia Civil, Tiago Bardal.
Os assaltantes invadiram o cartório e anunciaram o assalto. Recolheram objetos - como relógios, celulares e jóias - e dinheiro dos clientes e trancaram cerca de treze reféns em um banheiro. Logo a Polícia foi avisada e cercou o prédio.
Um advogado que estava no cartório passou a ser o intermediário dos bandidos nas negociações com os policiais. No começo, segundo o advogado Jamil Moura, os assaltantes estavam bastante nervosos e anunciaram que "iriam até o fim, que estavam lá para matar ou morrer". Também tentaram uma fuga pelos fundos do prédio, mas não havia saída.
Passaram então a negociar, exigindo garantias de vida e a presença de familiares, o que foi atendido pelos negociadores da Polícia. O pedido de comida e refrigerante foi negado. Os reféns começaram a passar mal.
Os assaltantes decidiram então liberar os reféns, um a um. Os primeiros foram duas mulheres grávidas. Em sequência, e em intervalos diferentes de tempo, passaram a permitir a saída do grupo restante, sempre um de cada vez. Uma mulher desmaiou após sair do cartório e foi atendida pelos policiais no interior de um restaurante. Só depois, uma ambulância do Samu foi chamada ao local.
Com os reféns em segurança, apenas o advogado permaneceu com os bandidos, que haviam exigido também coletes a prova de bala e uma viatura policial para deixar o prédio. Após entregarem as armas ao delegado Bardal, um a um, ao lado de familaires (mães, irmãos, esposas) e escoltados por um policial, eles deixaram o prédio e foram conduzidos a um micro-ônibus da PM, que estava estacionado em frente ao cartório. Os cinco foram depois revistados no interior no veículo e conduzidos à Delegacia Regional de Polícia Civil.
O comandante Marcus informou que todos têm passagem pela Polícia e que entre os cinco, dois são menores. Eles estavam armados com três revólveres.
Os negociadores da Polícia comemoraram o fim da operação sem vítimas fatais. Os reféns também foram levados à delegacia para prestarem depoimentos.
Gaby,é uma covardia que fazem com estes pobres meliantes.SXão pessoas boas,e que não tiveram oportunidade de estudar,de conhecerem seus pais,pois nem as suas mães não sabem quem são.Isto é uma perseguição contra estes pobres coitados,que a igreja catolica incentiva que eles nasçam,e os abandona,sem dar-lhes carinho,educação cidadania.Estes 13 bispos maranhenses,nada fazem pela população mais carente,não lhes dão comida,carinho e amor,mas tem padres e bispos ,que dão amor,com sexo aos meninos e meninas,descumprindo os votos de pobreza,obediencia e castidade.Não leve-os para o Cerec,mas para a casa do bispo,pois o mesmo saberá distribui-los entre os padres.Todos gostarão,até os bandidos.Espirito de Príapo
ResponderExcluir