A Coligação Todos Pelo Maranhão lançou nesta quarta-feira à noite, em clima de otimismo e muita expectativa, o site da campanha nacional “Um Maranhão mais justo, um Maranhão sem Sarney” (http://financiamentopopular.flaviodino65.com.br/). O objetivo da campanha é mobilizar o Brasil inteiro para ajudar a mudar a política do Maranhão e, consequentemente, melhorar os índices de qualidade de vida no Estado.
A página vai recolher doações de moradores de todos os Estados para a campanha do candidato Flávio Dino, em conformidade com o que determina a legislação eleitoral e fiscal do Brasil.
Os organizadores explicam que a campanha tem caráter nacional porque as eleições deste ano no Maranhão terão impacto em todo o país. A renovação da política maranhense representa também uma nova página na política brasileira, com a superação de um arcaico e ultrapassado ciclo.
IDH Justo
O lançamento da campanha foi feito durante o “Pacto por um IDH Justo”, que reuniu Flávio Dino e dezenas de movimentos sociais no Hotel Rio Poty, em São Luís. O evento foi escolhido porque o objetivo é o mesmo: melhorar os índices sociais do Maranhão.
Recepcionando o candidato Flávio Dino com a "Oração Latina", representantes de 149 municípios maranhenses cantaram numa só voz e pediram ao candidato para ajudar a retirar o povo do Maranhão do nível de extrema pobreza.
Os movimentos convidaram Flávio para firmar o pacto e reverter o baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Estado, o segundo pior do país. Esse índice foi criado pela ONU e mede a qualidade de vida da população. Flávio aceitou e reafirmou seu empenho em governar o Maranhão para todas as famílias do Estado, priorizando valores como Justiça e Igualdade para garantir que existam oportunidades.
“Precisamos libertar o Maranhão", disse Chico Miguel, da FETAEMA, ao falar dos problemas sociais do Estado e da alternativa representada por Flávio Dino.
Entre os tópicos mais importantes da mobilização que reuniu movimentos sociais de vários segmentos, está a defesa pela qualidade de vida dos maranhenses e a distribuição de renda. "Somos 450 mil maranhenses que passam fome", disse Rocha Rural, da Federação das Entidades Rurais do Maranhão, ao reforçar a defesa por mudança.
“O Maranhão precisa ser conectado com os avanços sociais do país", acrescentou a presidente nacional da UNE, Virgínia Barros, criticando os gastos supérfluos do governo maranhense.
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