Bem antes da posse, em janeiro, quem passou o primeiro aperto foi Cléber Verde, que se viu ameaçado de não assumir por suas traquinagens no INSS. Em março, já no cargo, Luciano Moreira, respeitado pelos pares por sua conduta reta no serviço público, morreu em acidente trágico de carro.
Dois suplentes assumiram por conta de indicações dos titulares para pastas nos governos Roseana e Dilma: Davi Júnior e Chiquinho Escórcio. Davizinho virou titular com o falecimento de Luciano e, mesmo com a volta de Pedro Novais à Câmara – foi defenestrado do Ministério do Turismo por denúncias de corrupção -, Chiquinho permaneceu na Assembléia Federal, agora como primeiro suplente, justamente no lugar de Davizinho.
A tempestade continua agora sobre a bancada federal maranhense. Segundo um parlamentar, Zé Vieira e Nice Lobão enfrentam problemas de saúde.
E agora a nuvem negra paira sobre o deputado federal Valdir Maranhão (PP). Segundo o blogueiro Luís Cardoso, de São Luís, ele corre o risco de perder o mandato por suspeita de fraude na prestação das contas de campanha.
“O crime cometido pelo deputado diz respeito a financiamento de campanha passada. Ele teria incluido na sua prestação de contas à Justiça Eleitoral a venda de um imóvel de sua propriedade ao valor de R$ 600 mil.
Ocorre que o parlamentar, na condição de candidato, torrou toda a grana na campanha, quando deveria utilizar apenas 10% de tal rendimento, conforme determinação legal. Então ficou caracterizado o famoso caixa 2”, relata o blogueiro.
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