A partir de janeiro, quem exerce cargo no governo Madeira e pretende ser candidato na eleição de outubro deve entregar a cadeira ao Chefe.
A explicação oficial é de que o prefeito não quer pretenso candidato usando a máquina governamental para fazer campanha antes da hora.
Na prática, entretanto, a jogada é outra. Ampliar o arco de alianças com outros partidos loteando cargos no governo. E aí entra criação de novos cargos e desmembramento de secretarias.
A secretária de Saúde, Conceição Madeira, deve entregar a pasta, mas não retornará à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Quer distância do desgaste político, e irá se dedicar a funções na coordenação de campanha de reeleição do esposo – tomará de conta, como sempre fez, da chave do cofre.
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