Por que textos
jornalísticos, principalmente oficiais, abusam de siglas nos títulos? Aqui na
terrina de Gonçalves Dias, a Secretaria de Comunicação do governo do estado
ganha de lambuja.
Tudo bem, que Uema,
Ufma, Caema, Procon, BNDES, e tantas outras, sejam familiares ao leitor... Até
Copom, nós já sabemos o que significa. STF, TJ, TSE, STJ, MEC, etc, etc, nos
soam bem comuns. Mas outras, tenha paciência.
Concordo que
jornalista gosta de brincar de ser Deus. Aqui embaixo, a ralé, que se vire. Mas
há casos que dão nos nervos.
Você sabe o que é
Ascem? E Pases, Sedhic, Pehis, Secid, Pnud, SES? Ampem, lembra alguma coisa? CNPM,
CSMP, Setres, e por aí vai.
Será uma técnica?
Vai ver que é. “Ah! Essa sigla eu não sei o que é, vou no texto descobrir”.
Deve ser isso.
Siglas de estados, países,
de alguns órgãos ou instituições nacionais e internacionais até concordo. Na
maioria desses casos aprendemos na escola, ou então estamos familiarizados com
a sigla por ela representar uma instância de poder ou instituição importante. (Bem,
quase sempre, pois nos casos dos partidos políticos...).
Título
de jornal deve enxuto, atraente, elegante, e até engraçado, para chamar a
atenção do leitor. Portanto, senhores redatores e editores, esqueçam os títulos
das assessorias de imprensa.
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