Como os progressistas (que são reacionários), não conseguem se entender – mas fora do poder têm até remédio para cair verruga do nariz –, no Governo, o povo já deu a reposta nas urnas.
Eles não querem adversário, lógico, querem ganhar no grito. Dilma se vira com o PMDB, é a lógica, e o PSDB, por incrível que pareça (lembra de FHC defendendo o governo da presidente?!)
Na eleição municipal, o PT já elegeu prioridade. Quer dizer, a Dilma e o Lula, que mandam no partido: o PMDB, naturalmente; e o PSD, o PSDB disfarçado.
Aqui em Imperatriz, o quadro é o seguinte: o PCdoB, formado pela sobra do PT jomarista (sim, aqueles que deixaram a cidade depois do “não, não!” das urnas) tenta juntar todo mundo de novo, defendendo a candidatura de Sanches, o vereador mais independente do Madeira, mas parece que as entranhas do PSDB ainda prevalecem sobre decisões pessoais.
Irão dizer agora que a legislação impõe certas condições, daí a demora de Sanches decidir-se pelo PCdoB. Não, não é. Sanches não é bobo. Ele avalia o custo de tal aventura (que, por ventura, pode até dar certo), entretanto sabe que conversa com profissionais.
Para o PCdoB, qualquer outra candidatura soa como derrota na certa. Sanches é a esperança.
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