A criação da Comenda Frei Manoel Procópio



Maior honraria concedia pelo Município de Imperatriz, a Comenda Frei Manoel Procópio leva o nome do missionário, considerado o fundador da cidade.
Conheça a história da criação da Comenda na pesquisa do cerimonialista Brandão Filho e do professor e escritor Ribamar Silva:

A Comenda Frei Manoel Procópio foi idealizada pelo produtor cultural Luís Brasília, à época, secretário de comunicação da Prefeitura Municipal de Imperatriz, e instituída pela Lei nº 764 de 30 de junho de 1995, sancionada pelo Interventor Estadual em Imperatriz, Ildon Marques de Souza e materializada através do Departamento de Cultura da Secretaria Municipal de Educação de Imperatriz.
Fac Símile da lei que criou a comenda


Nos termos do Art. 2º da Lei nº 764/95, “Anualmente, no dia 16 de julho, data do aniversário da cidade, será conferida a Comenda FREI MANOEL PROCÓPIO, fundador de Imperatriz, em homenagem aos cidadãos que se houverem distinguido por serviços de excepcional relevância prestados à cidade de Imperatriz, concorrendo para o bem estar social e grandeza material e espiritual do povo”.



A Comenda Frei Manoel Procópio, a maior honraria conferida ao cidadão imperatrizense, será concedida a no máximo sete pessoas a cada ano, exatamente no dia do aniversário da cidade (16 de julho), e não em outra data qualquer. No ano de 1995, a Comenda Frei Manoel Procópio foi entregue às seguintes personalidades: Roseana Sarney (governadora do Estado), Gumercindo de Sousa Milhomem (primeiro prefeito de Imperatriz), Jurivê de Macedo (jornalista), José Matos Vieira (gráfico – fundador do Jornal O Progresso), Irmã Giuliana Villa (missionária italiana dedicada ao trabalho com hansenianos), Ruth Noleto (médica e ativista política) e Edelvira Marques de Moraes Barros (professora – servidora pública).

Agraciados

Do ano de 1995 a 2016, 154 personalidades receberam a Comenda Frei Manoel Procópio, a qual, em última instância, traz à luz do reconhecimento público, o nome de pessoas que, independentemente de sua atividade profissional ou nível social, contribuíram de fato para que Imperatriz se tornasse a cidade que hoje é tanto do ponto de vista do progresso econômico, quanto do ponto de vista do desenvolvimento espiritual da sociedade local. Afinal, como afirma o poeta maranhense, José Chagas, “Uma cidade cresce da pedra para o espírito ou do espírito para a pedra, conforme a engenharia do seu sonho”. E Imperatriz, me parece, cresce e se desenvolve da pedra para o espírito.

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