Abertura do evento na manhã desta sexta (30) na Diocese de Miracema (TO) |
Participam representantes das dioceses de Marabá, Cametá, Conceição do Araguaia e São Félix do Xingu (PA), Imperatriz e Carolina (MA), Tocantinópolis, Miracema, Palmas, Porto Nacional e Cristalândia (TO), São Félix de Araguaia, Barra do Garça e Rondonópolis – Guiratinga (MT).
A organização do encontro prevê a participação de cerca de 120 pessoas, sendo cerca de 85 representantes de dioceses e territórios (leigasos comprometidos em projetos sociais, representantes das pastorais sociais, religiosos, padres e o bispo), 25 representantes dos povos indígenas de Pará, Maranhão, Tocantins e Mato Grosso, mobilizados pelo Conselho Indigenista Missionário (CIMI), assessores da REPAM e representantes das entidades que apoiam o evento.
A equipe de preparação elencou os objetivos que devem nortear as atividades: “identificar e vincular entre si os atores eclesiais e sociais que atuam na bacia, defendendo o território e o rio; refletir sobre o papel da Igreja a serviço das comunidades da bacia, de seus modos de vida e sua resistência; fortalecer os atores locais e avaliar novas formas de incidência política”.
No final do evento, os participantes lançam uma carta que servirá de documento para a agenda final do Sínodo Especial para a Amazônia, convocado para outubro de 2019 pelo papa Francisco.
A REPAM-Brasil promove o encontro em diálogo com as dioceses e com o regional Norte 3 da CNBB e com o apoio da agência de cooperação suíça Fastenopfer.
(*) Com informações da REPAM
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