Ildão fora do páreo?

É o assunto das últimas semanas em blogues, rodadas políticas e nas praças e esquinas. Será mesmo?

Muito cedo ainda para certas afirmações. Nem se sabe ainda como ficará o panorama político ano que vem. Pode haver uma frente centro-direita apoiando Madeira? Dependerá de Roseana e Lobão. O prefeito tucano quer, claro! Mas como convencer os “inconvencíveis”?

E uma frente de esquerda, será possível, com tantos candidatáveis? Pelo PT, o nome de Expedito Barros; pelo PCdoB, professor Marco Aurélio e Edmilson Sanches, que deve deixar o PSDB e ingressar na sigla; tem também a ex-juíza Maria das Graças, que não definiu ainda para onde vai, e o ex-vice-governador Pastor Porto, do PPS. Mais a eterna candidata Mara La Rocque, Justino Filho, etc e tal. E tem ainda o PDT, que sonha sempre com Carlinhos Amorim.

Por enquanto, nesse falatório todo, Madeira, com todo o desgaste, ainda é o favorito. Mas até quando se dará ao luxo de queimar a “gordura eleitoral” ganha no último pleito?

Com patrimônio eleitoral em crescimento, e o voto do funcionalismo público, Ildão faz seus cálculos. Mete medo nos madeiristas e para onde pender – caso não seja candidato – fará um estrago danado.

Resumo do riscado: Ildão ainda dá as cartas e está mais forte que nunca.

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