Bateu estalo na cabeça do governo Roseana. Os desencontros administrativos, a falta de comando sobre o secretariado por parte da Casa Civil, a crise na Segurança e as incertezas na condução das obras começam a preocupar a cúpula do Palácio dos Leões.
Nesta quarta 4 chamaram os bombeiros de sempre para acalmar as coisas. Primeiro, supostas declarações polêmicas do comandante da PM, coronel Franklin Pacheco, chamando nas orelhas autoridades e entidades de classe envolvidas no cliema tenso que ameaça a relação do Governo com as forças de Segurança.
Depois, a reunião conduzida pelo vice-governador Washington Luiz, em que o Palácio autorizou a formação de uma comissão negociadora integrada também por policiais civis para desatar o nó do movimento reivindicatório da base da PC.
E para fechar a quarta cinzenta, uma reunião com secretários e deputados da base governista para aparar as arestas na Assembléia e municiar os parlamentares com informações, dados e orientações para a disputa no Plenário com a oposição.
Analistas e muitos aliados concordam num ponto: a governadora deve assumir pessoalmente, e já, as rédeas políticas do Governo e apertar o cinto com o secretariado. Começo de governo complicado.
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