A intransigência dos oponentes (Governo e servidores) corre perigosamente para um enfrentamento sem data de armistício no qual o único prejudicado é a população.
É um jogo arriscado para a governadora Roseana, que vê, única e exclusivamente, um movimento político a alimentar a paralisação dos professores e policiais civis, sem esforçar-se para chegar a um acordo com as categorias.
Os servidores, como todos os cidadãos, têm direito a reivindicações justas. Por enquanto, o governo estadual repete o discurso de sempre, que não tem orçamento para reajustar salários e atender outros pontos das propostas dos manifestantes. Será? Hoje mesmo, o secretário de Segurança, Aluísio Mendes, num gesto unilateral, informou que retira a proposta de 10% apresentada aos policiais civis.
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