Eleição de 2016, nem pensar!

Quando Flávio Dino desembarcar no meio da tarde desta quinta-feira, 30, em Imperatriz, ele cumprirá uma tradição recente - embora, neste caso, adiada compreensivelmente em razão do segundo turno da eleição presidencial. Vai saudar e agradecer, e ser saudado e ovacionado, por uma cidade que tem se tornado a fortaleza da oposição na luta pelas reformas e alternância de poder no Maranhão. Começou com Jackson Lago.

E certamente terá que responder a perguntas sobre o tamanho da participação administrativa da cidade em seu governo, mesmo com a indicação de Clayton Noleto para a Infraestrutura e as centenas de cargos que ainda o governador eleito terá que dedicar-se a preenchê-los.

Mas Flávio Dino também será questionado sobre a eleição municipal de 2016, pela imprensa (aqui, no caso, cumprindo seu papel) e pelos apressadinhos de plantão desta ou daquela corrente política.

Claro que o governador eleito comandará o processo daqui a dois anos; evidente que seu partido, o PCdoB, tem planos legítimos de crescimento; porém Flávio Dino nem quer perder tempo com o assunto agora.

O momento é de transição, é de formação do futuro governo, de começo de um novo modelo político e institucional de governar, e, principalmente, de ouvir as vozes das ruas e de honrar compromissos de campanha com o povo.

Sucessão municipal, com sua lógica peculiar de alianças, deve ficar para a hora certa.

E na hora certa, Flávio Dino saberá posicionar-se. Com firmeza e tranquilidade. 
     

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